No mundo inteiro há uma grande falta de doadores de órgãos, e isso faz com que aumente o número de pessoas em listas de espera.
Por isso, é muito importante esclarecer como funciona a doação de órgãos e como é decisiva para salvar vidas.
A família é quem decide se os órgãos devem ser doados ou não. Para serem doadores pós-morte, os pacientes devem ter sofrido morte encefálica (morte do cérebro e tronco cerebral).

A Coordenadora da CIHDOTT do HUSFP e PSP, Enfermeira Kelly Laste Macagnan destaca que neste ano o registro do número de doações tem aumentado. Durante o mês de junho ocorreram 2 doações de órgãos. No dia 08/06 após confirmação do óbito da paciente M.I.M.M de 51 anos foram captados rins, figado e córneas e no dia 22/06 após confirmação do óbito do paciente C.O.S.P de 32 anos foram captados rins e fígado.
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Diante dessa realidade, é muito importante salientar também, que ao longo deste ano já houve 7 doações de múltiplos órgãos, ultrapassado as doações de todo o ano passado que foram 6.